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domingo, 26 de agosto de 2012

O Espírito Santo da promessa


[Disse o Senhor Jesus]: "E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai [o Espírito Santo]; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder." (Lucas 24.49)

Essa promessa foi dada pelo Senhor após Sua ressurreição, e antes de voltar para o Pai. Ele comissionou os cristãos a transmitirem o Evangelho a toda a criatura. Mas somente cumpririam essa missão após receberem o batismo no Espírito Santo. Tal e qual o próprio Senhor Jesus que, apesar de ser Deus, veio ao mundo em forma de homem, e também precisou ser revestido de poder antes de começar Sua missão redentora na terra.

Após a ascenção do Senhor, a Bíblia nos relata que os discípulos se reuniam no cenáculo e perseveravam unânimes [quando todos concordam com uma ideia ou proposta, sem nenhuma exceção] em oração, esperando na promessa que lhes fora feita (Atos 1.13-14). Até que, no dia de Pentecostes, o Senhor Jesus enviou o Espírito Santo sobre todos os que estavam reunidos. O Espírito Santo entrou neles e os possuiu, passando a habitar dentro dos cristãos (Atos 2.1-4). 

Isso é o que Deus tem feito, e deseja fazer com cada pessoa nos nossos dias. Porém, é preciso buscar o Espírito Santo tendo o coração purificado por Deus através do arrependimento. E o Senhor, com certeza, enviará o Consolador tal como prometeu! 



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Qual é maior?

[Disse o Senhor Jesus]:“Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro ou o santuário que santifica o ouro? […] Cegos! Pois qual é maior: a oferta ou o altar que santifica a oferta?” (Mateus 23.17,19)

Dízimos e ofertas carregam em si apenas uma revelação: o que há no coração do ofertante. 
Primícias revelam fidelidade e ofertas revelam amor. 
Enquanto não havia pecado no mundo, os dízimos e ofertas eram dispensados, já que a comunhão da criatura com o Criador era perfeita. Com o pecado, surgiu a corrupção moral e espiritual. Assim sendo, Deus instituiu os dízimos e as ofertas para provar o coração dos que dEle se aproximam.


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Por que participar da Terapia do Amor?


Essa é uma pergunta que muitos talvez se façam. Eu mesma me perguntava isso. Participei uma época, deixei de participar por um tempo e retornei à Terapia do Amor com outra visão sobre ela.

Quem sabe, alguns pensem (como eu pensava): "Mas já oro em casa pra Deus me abençoar na vida sentimental.", ou "Fiz a Terapia e não vi resultado.", ou ainda "Não me preocupo com esse assunto. Quando tiver de ser, será.", etc. e etc. Pude constatar que essas formas de pensamento são equivocadas. Pois, apesar de Deus ter me guardado, foi um tempo em que poderia estar investindo nessa área, tempo que eu simplesmente perdi não participando. Foi um tempo que desperdicei por pura ignorância minha no que diz respeito ao valor da Terapia. Mas, enfim, me caiu a ficha e entendi a importância dessa reunião.

Quem pensa dessas formas demonstra que não está colocando toda a sua força. No fundo, é como se não estivesse realmente crendo que Deus pode e quer abençoar sua vida sentimental. Quando a pessoa realmente quer algo, e crê que alcançará, ela se esforça. Ela ouve a direção que vem do Altar, e faz o que tem de ser feito porque ela tem um objetivo. Ela, simplesmente, não se acomoda e nunca se dá por vencida. Por quê? Pelo fato de que ela entende que se ainda não viu o resultado é porque a luta ainda não chegou ao fim. E que na perseverança conquistará a realização sentimental.

É importante participar da Terapia do Amor porque, quando a pessoa pega firme, as atitudes de não faltar à reunião e de fazer os propósitos dão uma certeza pra pessoa de que Deus a ajudará. Pois ela tem a consciência de que está fazendo a sua parte, de que está agindo a fé. E sabe que, mais cedo ou mais tarde, o Espírito do Amor (Espírito Santo) fará a parte Dele. Além disso, o pastor responsável pela reunião é uma autoridade espiritual, e abençoa a vida de todos aqueles que vêm às reuniões. Não são poucas as pessoas que sofrem nessa área por amarrações espirituais que precisam ser quebradas pelo poder de Deus. Só assim, as pessoas poderão ser felizes sentimentalmente. De igual maneira, Deus dirige Seus servos quanto aos propósitos que devem ser feitos e que vêm a calhar com as necessidades das pessoas que fazem a Terapia. De quantos males e sofrimentos nessa área somos livres (e nem sabemos!) só por estarmos sujeitando nossa vida sentimental a Deus e por estarmos recebendo Sua bênção através dos pastores! 

Ademais, na Terapia aprendemos como ser bons cônjuges, aprendemos o que é benéfico e o que é nocivo ao relacionamento entre tantos ensinamentos preciosos que recebemos. Nosso temperamento vai sendo moldado por Deus. O que é preciso tirar é tirado. O que é preciso ser acrescentado é acrescentado. Quando a pessoa quer ser aperfeiçoada por Deus, então, e somente então, Ele pode fazê-Lo (não que Ele não possa todas as coisas, mas pelo fato de que Deus não impõe nada a ninguém. Ele respeita o nosso querer). Tornamo-nos pessoas melhores e, consequentemente, seremos bons cônjuges. A pessoa que é solteira (como eu) aprende como escolher a pessoa certa (ela não atira a responsabilidade toda sobre Deus, pois entende que tem de fazer a sua parte) e não entrará crua na vida a dois. Quem já é casado aprende como ser uma pessoa e um cônjuge melhor, mais sábio pra somar no seu relacionamento.

Percebe agora como é importante a Terapia do Amor? Aqui em Porto Alegre, acontece todas as quintas-feiras às 15h e às 19h30min no seguinte endereço: Av. Júlio de Castilhos, 607, Centro. Você que nunca participou, ou que parou de vir às reuniões, solteiros, casados, divorciados, viúvos. Enfim, todos aqueles que desejam encontrar sua cara metade ou aprimorar o relacionamento em que já estão: sejam bem-vindos à Terapia do Amor!


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Sê Feliz!

Deus ama você! Quer receber Seu amor? Medite na letra desta música. 







terça-feira, 21 de agosto de 2012

Você foi chamado, não ouviu porque não quis…


Jesus chama a todos, mas nem todos se escolhem. E quem se escolhe é o indivíduo, pois nem Deus, nem o diabo, obrigam ninguém a nada.


Existem sempre dois caminhos, duas opções, duas escolhas. Quando somos chamados para fazer ou participar de algo podemos sempre apresentar duas respostas possíveis: dizer sim ou não e depois lidar com as consequências que daí advierem. 


Porém, nenhuma das opções é tão linear como por vezes se apresenta. Será que dizer sim a Deus significa dizer não a nós próprios? Em parte sim, todavia, o resultado final indica o contrário. Indica que se você diz sim a Deus está automaticamente a escolher-se a si mesmo, já que tudo o que Ele fizer é para seu benefício.


Bem ou Mal? Benefícios a longo ou a curto prazo? Embora o ser humano se sinta seduzido pelo que o mundo lhe oferece, convém refletir sobre o destino de ambas as escolhas, pois ninguém o obriga a nada, mas a sua felicidade obriga a que se escolha a si mesmo!



Mensagem extraída do Livro
“Direto no Alvo”
, de Júlio César L. Freitas


 

sábado, 18 de agosto de 2012

Neste domingo, 21h30min


Quando se fala da Igreja Universal, é difícil encontrar alguém que seja indiferente: ou a ama ou a odeia. Qual a razão disso? Como pode uma igreja, que se propõe a levar o amor de Cristo, ser odiada por alguns?


Domingo agora, 19 de agosto, exatamente a partir das 21h30min na Rede Record, você poderá assistir a uma grande reportagem inédita sobre os 35 anos da Igreja Universal — gravações surpreendentes e jamais feitas do trabalho espiritual e social no Brasil e em países da Europa, Ásia e da África.


Durante quatro meses, os repórteres da Record viajaram os cinco continentes para nos apresentar o mais completo e impressionante material já produzido sobre o maior movimento de fé do Brasil. A missão dos jornalistas e profissionais envolvidos no projeto foi descobrir os fatos e reportá-los, com objetividade e profissionalismo.


Assista e tire suas próprias conclusões. A sua oportunidade de conhecer o outro lado da história.


Fonte: http://www.bprenatocardoso.com/blog/2012/08/17/neste-domingo-21h30/



quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Carta de Deus para você




terça-feira, 14 de agosto de 2012

Como forjar em seu(sua) filho(a) um mau caráter


   Pais e mães, prestem atenção ao que vou lhes dizer. Eis a maneira como desejo que eduquem seus filhos pequenos e adolescentes para que eles sejam meus:

  • Neguem amor, atenção, diálogo e proteção. Afinal, vocês já provêm comida, roupa, um teto pra morar, uma escola pra estudar, etc., não é verdade?

  • Sejam sempre condescendentes e tolerantes com tudo o que seus filhos fazem e dizem de errado. Não estabeleçam limites. Achem graça quando eles falam palavrão, achem natural quando eles maltratam e falam mal de outras crianças, quando eles mentem, quando eles pegam algo que não lhes pertence e não devolvem e similares;

  • Não corrijam seus filhos. Vocês não vão querer ter filhos reprimidos, não é? E certifiquem-se de que eles se sintam mal amados por não serem corrigidos. Assim, eles terão certeza de que não têm valor pra vocês. Consequentemente, não se valorizarão, e muito menos às pessoas que os rodeiam. Não saberão valorizar aquelas pessoas que só lhes fazem e lhes desejam o bem, nem saberão viver em paz com estas. Terão dificuldade pra reconhecer seus erros, principalmente, quando encontrarem alguém que confronte seus caprichos (aquilo que vocês não fizeram!). Eles serão tristes e rebeldes. Pode ser que, um dia, eles matem vocês!

  • Não respeitem seus filhos como indivíduos com personalidades próprias que precisam ser lapidadas com amor. Sejam negligentes no papel de educadores de seus filhos. Eduquem com rigidez e arbitrariedade. Não ouçam o que eles têm a dizer. Dessa forma, eles não respeitarão nem a si mesmos, nem ao próximo. Perderão o senso de valor próprio e poderão se entregar às drogas, à fornicação e a tudo mais o que não presta. Quem sabe, eles tenham uma overdose, contraiam Aids ou tentem o suicídio!

  • Deem aos seus filhos tudo o que eles pedem. Tratem-os como os “caçulinhas da casa”! Façam tudo o quê e como eles querem para os “bebês não chorarem”. Assim, eles serão adultos que não saberão reagir bem quando receberem os “nãos” da vida;

  • Sejam maus exemplos pra seu filhos. Lembrem que “as palavras comovem, mas os exemplos arrastam”. Então, sigam, ao pé da letra, o “faça o que digo, mas não faça o que faço”;

  • Por último, mas o principal de todos os meus ensinamentos: Não falem de Deus pra seus filhos, nem os ensinem a amá-Lo. Que seus filhos vejam em vocês pessoas que dizem crer em Deus e temer a Ele. Mas que, na realidade, vivem segundo bem entendem. Não digam a seus filhos que existe um Deus todo-poderoso, Criador do céu, da terra e do mar, e de tudo o que neles há. Não digam a seus filhos que esse Deus tão grande os ama com amor maior do que o universo. Não digam que Deus também é Justo, Santo e digno de ser honrado. Não digam que cada pessoa, um dia, dará contas de si mesma a Deus por tudo quando fez e falou enquanto viveu na terra. Não digam que serão condenados ao fogo eterno todos os que não se arrependeram sinceramente de seus erros. Nem digam que herdarão a vida eterna juntamente com Cristo todos quantos reconheceram seus erros, se arrependeram recebendo a Cristo como Senhor e Salvador pessoal, e, daí pra frente, viveram em obediência à Palavra de Deus. Deixem que seus filhos sigam o rumo que eu tenho traçado pra eles e que os inspirarei a seguir (tal como tenho feito com vocês que seguem minhas inspirações)! Entreguem seus filhos em minhas mãos! Afinal, esse negócio de Jesus, de Bíblia, de Céu e de Inferno é tudo história da carochinha, ok?

   Poderia dar mais sugestões, mas já me dou por satisfeito vendo vocês seguirem estas. Se vocês forem fiéis aos meus conselhos, podem ter certeza de uma coisa: vocês estarão cooperando, de forma expressiva, para a transformação de seus filhos em adultos problemáticos carregados de encostos. Seus filhos serão a minha imagem e a minha semelhança na terra, tal como vocês, pais, que já seguem minhas inspirações, o são.


Tormento e trevas a todos vocês!

Lúcifer




segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Cláudio: jogado fora pela própria mãe

São casos como o que você assistirá que me fazem cada dia admirar mais o árduo trabalho de amor e de fé que a Igreja Universal do Reino de Deus realiza!





terça-feira, 7 de agosto de 2012

Palavras Voam



* Texto de Davison Lampert

Muitas vezes, me pergunto por que usamos algumas palavras tão estranhas pra dizer o que pensamos. "Entretanto" é uma delas. Por que usamos "entretanto" entre tanta diversidade?

"Entretanto" é usado com o mesmo sentido que "todavia". Todavia, "entretanto" não é de uso em toda a via. E se "todavia" é o mesmo que "entrementes", somente entre mentes eruditas é que "entrementes" encontra abrigo. Felizmente.

Se desejarmos uma maior compreensão de nossos semelhantes, poderemos usar, em vez de "entrementes", um singelo "contudo", com tudo o que se tem direito. Alguns usam, para se sentirem mais confortáveis em tanto desconforto, um "no entanto". No entanto, um simples "porém" pode ser abraçado. Mas o porquê de não utilizamos somente o "porém" é que é o grande "porém" da questão.

Contudo, alguns encontram maior sonoridade ao ouvir um "não obstante", não obstante a estranheza. Apesar disso, normalmente um "apesar disso" encontra um bom lugar pra existir em nossos textos.

Entretanto, como todas as palavras me parecem atraentes, utilizo-as sem ater-me a nenhum porém. Todavia, se a frase, nesse entrementes, exigir-me uma conjunção mais carismática e, apesar disso, eu utilizar um mero "mas", ainda assim fixarei minha mente no que desejo dizer, não obstante alguma perda na facúndia.

E veja que perder algo na facúndia pode ser terrível em determinadas situações, principalmente quando não se tem a mínima idéia do que facúndia significa. 






segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Pare de reclamar e concentre-se nas coisas boas*


Amo esses títulos autoexplicativos. No final das contas, o que vai pegar seu leitor no meio daquele emaranhado de outros livros é o título, não é mesmo? A menos que ele já saiba quem você é, o que não era o caso.  ”Pare de reclamar e concentre-se nas coisas boas” é a versão “título óbvio” que a editora Sextante deu para “A complaint free world” (“Um mundo livre de reclamações”), escrito por Will Bowen. – O que não me espanta, já que é a mesma editora que traduziu “The Servant” (“O servo”), de James Hunter, para “O monge e o executivo”.

A ideia de “Pare de reclamar e concentre-se nas coisas boas” é bem interessante. A proposta é ficar 21 dias sem reclamar, sem se lamentar, sem criticar e sem falar mal dos outros. “Moleza” – pensei. Li o livro para ter certeza de que não se tratava de uma atitude de conformismo diante dos problemas. Não é. Ao menos eu entendi que não é se conformar com tudo, mas não ficar reclamando e se lamentando o tempo todo. Achei que o livro poderia ser mais bem desenvolvido, eu o faria com o dobro de páginas (tem apenas 140), para deixar a coisa mais clara, pois alguns pontos ficaram resumidos demais. Mas este é um livro do qual eu não posso reclamar…hahaha… Felizmente, Will dá vários exemplos e conta histórias que nos permitem entender até o que ele não explicou.
Bem, vamos ao desafio: 21 dias sem reclamar, certo? Você deve usar algum objeto para controle, o grupo de Will escolheu uma pulseira, que deveria ser colocada em um dos braços. Assim que você se pegar reclamando, troque a pulseira de braço e recomece a contagem. Segundo ele, leva de 4 a 8 meses para completar os 21 dias seguidos sem reclamações. Apenas as reclamações e críticas que saírem pela sua boca (ou seus dedos, no caso de digitar) contam, as que ficarem apenas em sua mente, não. A pulseira ajuda a tornar o hábito consciente.
Segundo o autor, talvez você tenha que se afastar de amigos e familiares fofoqueiros ou reclamadores compulsivos que atrapalhem seu esforço (até porque depois que você se tornar uma pessoa sem reclamações, não terá muito assunto com eles…rs…), principalmente porque eles podem te fazer voltar ao vício de reclamar e fofocar. Ele orienta a não tomar parte em conversas de reclamação. Seu interlocutor pode se queixar, criticar ou fofocar, mas você deve ficar quieto (se reclamar da reclamação dele, terá de mudar sua pulseirinha de lado…rs…), sem retorno, a conversa se esvaziará.
Bem, lá fui eu fazer o desafio. As primeiras 24 horas foram tranquilas, cheguei ao cúmulo de monitorar meus pensamentos até durante o sonho (sou uma criatura disciplinada, amigos)! Eu pensava “não, não vou dizer isso porque é uma reclamação, deixa eu reformular a frase para uma sentença mais positiva”. Sério, eu fiz isso dormindo. No entanto, no dia seguinte, acordei com um torcicolo e reclamei…depois, reclamei de não ter colocado a roupa para lavar (Poxa, levanta e vai lavar a roupa, de que adianta reclamar?*) e troquei minha pulseirinha imaginária de braço duas vezes antes mesmo do café da manhã. Não demorou muito e reclamei que meu cabelo estava muito ressecado. Coloquei a pulseirinha imaginária no outro pulso. Pouco tempo depois, lá estava eu falando de como ainda não tinha conseguido fazer a resenha do Casamento Blindado. Troca a pulseirinha de novo…fiquei chocada! Mesmo controlando, foram três reclamações seguidas! Bastou ter acordado com um incômodo físico para virar a miss rabugice 2012.
Não me considero uma pessoa “reclamona”, muito menos negativa, mas me espantei com a dificuldade que tive com esse desafio de não fazer comentários negativos e não reclamar em voz alta, aí reclamei de ter reclamado…rs… (No meu caso, tenho policiado meus pensamentos, também, pois sou expert em me criticar e cobrar demais de mim. E meus papos comigo mesma – obviamente – são feitos dentro da minha cabeça. Embora Will diga que os pensamentos acabam mudando quando mudamos o padrão de palavras, policio os pensamentos, embora não mexa na pulseirinha por eles.) Vou reler o livro para analisá-lo melhor, mas recomendo a leitura, sim. Qualquer coisa que te ajude a ter uma postura mais positiva diante da vida, faz diferença.
Uma coisa interessante que Will escreve é que a gente tem o péssimo hábito de dizer quando acontece algo ruim: “eu mereço!” ou “isso só acontece comigo” ou “tinha que ser assim!”, fazendo com que um recado seja enviado ao nosso cérebro (e ao universo), que tratará de providenciar mais coisas ruins, afinal de contas, merecemos… Então, o antídoto é: aceite as coisas boas que te acontecem! Aconteceu algo legal, mesmo que pequeno (como encontrar uma boa vaga no estacionamento), diga: “eu mereço!” ou “isso sempre acontece comigo!” ou “tinha que ser assim” ou “tudo sempre dá certo para mim”. Aos poucos você realmente vai acreditar nisso e começará a desenvolver esse novo padrão para a sua vida. Assim, você começa a se concentrar nas coisas boas, torna-se grato pelas coisas positivas que acontecem, mesmo as menores, que passavam despercebidas.
Will acreditou tanto nisso que colocou toda a sua igreja nesse desafio (ele é pastor de uma pequena igreja americana) e criou o movimento “Um mundo sem reclamação”, baseado nesses princípios. Óbvio que funciona, pois diminuir a quantidade de reclamações, críticas e fofocas fará com que você pare de exercitar os maus olhos. E, segundo a Bíblia, os olhos são a lâmpada do corpo, se teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso. Se teus olhos forem maus, todo teu corpo andará em trevas. Mudar do olhar mau para o olhar bom é sair das trevas para a luz.   Quer reclamar? Reclame para Deus. Mas reclame sabendo que ele resolverá, e esqueça, confie (isso poderia estar mais claro no livro, mas optaram por uma abordagem mais secular).
Vale a pena. É uma leitura divertida, um assunto interessante com uma proposta desafiadora – e eu AMO desafios. Você também deve gostar, imagino. E então? Que tal 21 dias seguidos sem se queixar, sem falar mal dos outros e sem criticar? Se quiser conhecer bem as regras e os argumentos, procure este livro em alguma livraria, ele é curtinho e fácil de ler. Eu vou reler o meu. Depois conversamos mais a respeito.
PS:  *Isso me lembra o dia em que eu comentei com minha mãe (ao telefone, pois ela mora em Campo Grande – MS), que não tinha lavado roupa durante o dia, e que já era noite, se eu lavasse àquela hora ela não ia secar, porque estava frio e com umidade alta e blá blá blá… Ela riu e disse, com seu jeito calmo: “Vanessa, você já parou para pensar que tudo o que tem a fazer é colocar as roupas dentro da máquina e apertar um botão? Imagina se tivesse que lavar todas elas à mão?” … Pense no tamanho da minha vergonha ao constatar o ridículo daquela reclamação, diante de um raciocínio tão claro? Na verdade, se você pensar bem, 98% das reclamações que fazemos ao longo do dia são ridículas assim. O que podemos resolver, podemos resolver. O que não podemos, tudo o que podemos (e precisamos) fazer é apresentar a Deus.
PS2: Isso também é colocar em prática Filipenses 4:8, lembra desse versículo?  ”Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.”  No final das contas, Will está certo, se você se habituar a falar apenas o que é bom, vai se encher do que é bom. Afinal de contas, a boca fala do que o coração está cheio…e mudar o que você fala inevitavelmente irá alterar o conteúdo do seu coração e da sua mente.
Vanessa Lampert


Fonte: http://lampertop.com.br/?p=1659#ixzz22dw2VCsL




* Resenha originalmente publicada em:




sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Pastor morre durante reunião na igreja

O que você verá no vídeo a seguir, é muito forte.

Em meio a este mundo de notícias trágicas e de mortes violentas, você verá a seguir algo totalmente diferente. Você verá uma morte tranquila, uma morte que, segundo a nossa opinião, não deixa dúvidas sobre o destino da alma do pastor.



"Bem-aventurados [mais que felizes] os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito [Santo], para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam."
(Apocalipse 14.13b)









quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Fábula caipira

Cartum de Davison Lampert
Diretamente do departamento de mitos folclóricos e de lendas caipiras:

"FÁBULAS ALUCINADAS"

A Princesa Ingingente

By Davison Lampert



Óia! Esse é um daqueles conto qui si passaro a muitos ano atráis, a tantos ano qui inté dói os miôlo só di tentá arrecordá!

Naquela época, im uma terra distanti pra mais di metro, inzistia uma princesa qui o nome era Gertrude. A tar princesa Gertrude vivia pra lá di sozinha numa tar torre di um tar castelo qui tinha praquelas banda. I daqueli módo disgramado ela viveu toda sua disgramada vida porque um disgramado di um dragão num dava trégua nem pra princesa nem pra quarqué cousa qui arriscasse di bota o fucinho pra fora do castelo.

Naquela merma época, inzistia um tar príncipi qui morava numa tar cidade qui istava sobi um tar feitiço qui fazia cum qui todo mundo si parecesse mais cum um sapo di tanta verruga i peréba qui surgia pelo corpo. Pra mór di quebrá cum o feitiço i arresorvê di veiz cos pobrema di pele da população, o tar príncipi tinha qui trazê uma princesa danada di boa pra cidade.

O príncipi andava meio borocochô purque num incontrava a muié qui ele quiria im lugar ninhum, isso seim falá im princesa, qui era mais dificir di achá qui dinhero graúdo im borso di mulequi. Ele já tinha ido inté vê uma tar di Branca di Neve, mais incebô as canela i fugiu qui nem um raio quano viu qui a muié tava mais morta qui um pirú im ceia di Natar, i ainda por cima tava dentro di um caxão.

Quano intão o príncipi oviu falá da tar princesa presa na tar torre du tar castelo, foi qui nem um relâmpigo pra sarvá ela, pra mór di trazê ela pra cidade i acaba di uma veiz por todas cum aquela porquera di vida qui eles levavo.

I intão lá si foi o príncipi montado no Quejadinha, seu cavalo, pra vê si tinha jeito di sarvá a princesa daquele dragão dos inferno.

Quano chegô por lá, viu que o abestaiado do animar tava durmino. Intão ele teve a briante indeia di tirá os carçado i i di pé im pé pra socorrê a muié sem acordá o bicho.
Quano ele tava dibáxo da janela da torre, ele chamô a princesa beim baxinho. Mais ela, qui tinha us ovido qui era uns radar, consiguiu inscutá o príncipi e lógo ixcramô:
- Oh! Meu ardacioso príncipi. Ocê mi achô!

I o príncipi arrespondeu:
- Sim, maraviosa princesa! Veim, pula aqui queu ti agárro e vamo botá cêbo nas canela!
Mais a princesa qui era cheia di nove ora i aquelas cousa toda, dissi:
- Não, ardaz príncipi! Primero voismice teim di mi dizê aquelas palavra bunita qui toda a princesa tem qui oví antis di si atirá nos braço do príncipi. Sinão eu não pulu!

O príncipi, qui nunca foi lá muito chegado nos livro di romance, dissi:
- Hãããã, xeuvê... Teus zóio são qui nem dois bizoro zoiando pra mim, tua boca é qui nem dois sarsichão preso pelas ponta, teus cabelo pareci ispagueti cum molh...
- Pára, pára, pára! Ocê num sabe é nada di palavra bunita! Berrô a princesa.
- Ocê é muito ingingente, princesa! Ocê é muito ingingente! Pula di uma veiz antis qui o bicho acórdi! Supricô o príncipi.
- Não, dissi ela, já qui ocê num sabe decramá umas palavra bunita, ocê vai te qui cantá uma música romântica pra mim, sinão eu num pulo, mais neim qui a vaca tussa!

O príncipi, seim opição, começô:
- Pela loonga istraadaa da vidaá, vô correno i não posso paráaaa...
- Pára, pára, pára! Ocê num sabe é nada di música romântica tamém! Bufô a princesa.
- Ocê é muito ingingente, princesa! Ocê é muito ingingente! Pula di uma veiz antis qui o bicho acórdi! Supricô di novo o príncipi.
- Óia, dissi ela, inquanto ocê não fizé argo rearmente romântico pra mim eu não vô pulá daquí! Não vô!
- Mais princesa, dissi o príncipi, é difícir pensa im argo romântico cum esse dragão nos carcanhár! Não seja tão ingingente e pula di uma veiz, por favor!
- Não pulu! Não pulu! Não pulu! Não pulu! Não pulu! Não pulu! Não pulu! Não pulu! Berrava a princesa.

Nessa ora, o dragão, que tamém não era nada bocó, veio correno vê o que qui éra aquela baruiera. Quano viu qui a princesa tava na janela si sacudino feito um bicho, vuô na direção dela i, im uma bocada, devorô a tar da princesa.

O príncipi ficô tão disiludido, mais tão disiludido, qui nem si mecheu. Ficô ali, parado, feito um muerão. Mais o dragão, im veiz di devorá o príncipi tamém, caiu no chão cum uma baita dor di barriga.
- Ocê tamém é muito ingingente, né dragão? Ironizô o príncipi.

Cum pena do bicho, ele levô o dragão pra cidade e cuidô dele. Pra sorti do povo, todas as peréba sumiro por que o feitiço acabava quano uma princesa viesse pra cidade, mermo qui na barriga di um dragão.
Pro príncipi foi mais milhór di bão ainda. Ele acabô si casano cum uma tar di borralhera, que adorava andá cum sapatinho di vidro, qui ele tinha cunhecido im um arrasta pé i si apaixonado.

I todos fôro feliz pra sempri. Cum eceção do dragão qui nunca si recuperô totarmente dos pobrema intestinar. 




Fonte: http://www.diariodeumlunatico.blogger.com.br





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