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quinta-feira, 31 de maio de 2012

INVEJA




Brincadeira à parte, se você percebe que está sendo vítima da inveja por causa de problemas de saúde, infelicidade na vida sentimental, ambiente carregado no trabalho, na família entre outros. Ou se você reconhece que tem sido invejoso(a) por causa de sua forma de pensar e de agir, tipo: nutrir sentimentos ruins contra alguém; falar mal da pessoa pelas costas; dizer palavras negativas para a pessoa com o intuito de a menosprezar e/ou desanimar e por aí afora. Procure uma Igreja Universal do Reino de Deus mais próxima de sua casa e seja liberto(a) desse mal. Bem-vindo(a)!






quarta-feira, 23 de maio de 2012

Cabeça acima do coração




terça-feira, 8 de maio de 2012

SALMO 121 CANTADO EM HEBRAICO

Que o Senhor te abençoe e te guarde!






segunda-feira, 7 de maio de 2012

Bullying: palavra às vítimas e aos agressores

Quem já foi vítima de bullying se identificará com o que lerá agora. Este é um breve relato do que foi vivenciado por minha cunhada Vanessa na sua adolescência. Foi terrível pra ela, ainda mais porque, naquela época, ela não tinha maturidade emocional nem discernimento espiritual pra entender o que estava acontecendo.
Quando falo nesse assunto, sempre vem ao meu pensamento a seguinte questão: assassino é apenas aquele que mata com um revólver, uma faca, uma corda? Ou assassino também é aquele que, por um ódio motivado por maldade, por inveja ou seja lá pelo quê for, debilita emocionalmente uma pessoa a ponto de tirar de sua vítima a vontade de viver? Pra Deus, tanto um quanto o outro são homicidas. Deus diz que "Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si."
(1 João 3.15) Isso é muito sério. Pois quando o justo cai nas mãos das pessoas perversas, tem Deus pra o livrar. Mas quando o(a) maldoso(a) cai nas mãos de Deus, quem o(a) poderá livrar? Lembre que Deus é amor, mas também que Ele é justiça, e ao culpado não tem por inocente. Salvo se esse se arrepender de todo o coração. E terá de provar pra Deus que realmente mudou através de boas atitudes e de boas palavras, frutos de arrependimento.
Espero que a coragem que Vanessa teve de compartilhar um período tão triste de sua vida, que a levou a desejar a morte, sirva pra lançar luz sobre quem está sofrendo ou sofreu alguma forma de abuso. Saiba que você pode ter vitória sobre tudo aquilo que tem lhe oprimido, assim como minha cunhada e assim como outros tiveram.
De igual maneira, espero derreter o frio glacial de nem que seja apenas uma mente agressora. Pois os agressores também são vítimas do Mal, que os usa pra fins cruéis. Sim, é o que espero. Afinal, a esperança não morre jamais.



EMBALAGEM E CONTEÚDO
By Vanessa Lampert


Estávamos no ônibus, indo para o passeio de final de ano da escola, em um clube chamado Colônia de Férias, em Campo Grande. Ela me chamou, eu olhei para trás, com minha carinha feliz de sempre, e fui surpreendida com o flash. Fiquei até mais bonitinha na foto do que era ao vivo, o ângulo me favoreceu, acredite. A menina que tirou essa foto se dizia minha amiga e eu soube que enquanto eu me recuperava da insolação que peguei aquele dia (com direito a queimaduras de segundo grau no corpo todo e rugas na testa aos 13 anos. Obrigada, sol), ela se divertia mostrando a foto para o menino mais bonito da sala, dizendo “Olha aqui a sua namorada”, enquanto todos riam (menos ele , é claro).
A vida não era fácil naquele tempo. Não eram apenas as pessoas da sala que faziam o que hoje chamamos de Bullying, era a escola inteira. Virou uma espécie de moda fingir que levava um susto – ou fazer o sinal da cruz – ao passar por mim no recreio.  Isso foi dos 11 aos 15 anos. Me mudei da primeira escola por causa disso, dos apelidos, das risadas, dos garotos me chamando de feia, das agressões verbais. Para o meu espanto, na escola nova tudo se repetiu. Era o mesmo espírito maldoso naquelas crianças…achei que tinha alguém da escola velha em minha nova sala, mas não tinha. O problema era a minha aparência e eu não havia me dado conta. Comecei a me comparar com aquelas meninas. Elas realmente eram muito mais bonitas do que eu. Eu era exageradamente magra, a pele muito branca, a boca muito grande por causa dos dentes projetados e separados, meu nariz era esquisito também por causa da arcada dentária, a língua, flácida, não cabia dentro da boca e minha dicção era horrenda por conta disso.
O problema é que eu não conseguia agir como uma pessoa complexada. A timidez só veio depois, por causa de uma igreja doida pela qual passei no ano seguinte (o pessoal sabia destruir a auto-estima das adolescentes por lá) e foi embora por causa do que encontrei na igreja em que estou hoje. Na época do Bullying, no entanto, eu não conseguia ficar sem rir, ou esconder os dentes enquanto ria, mesmo sabendo que eles eram horríveis e que meu sorriso deformava ainda mais o meu rosto. Também não conseguia falar sem gesticular e era totalmente desengonçada, não sabia onde colocar pernas e braços (se bem que acho que até hoje não sei…rs…), o que piorava ainda mais as coisas.
Um dia cheguei em casa chorando porque não aguentava mais os apelidos e o desprezo dos colegas que me tratavam como uma sub-espécie. Minha mãe sempre me dizia que ela era o patinho feio na infância e que depois ficou bonita e os rapazes se apaixonavam por ela. O que ela me disse naquele dia fez toda a diferença:
- Vanessa, criar corpo cedo demais não é bom, quando você tiver dezoito anos vai estar linda e essas meninas que riem de você provavelmente não estarão mais. Não se preocupe com aparência agora, se preocupe em desenvolver sua inteligência, quem você é por dentro. Isso ninguém nunca vai tirar de você e é o que realmente importa.
Eu não sei por que, mas acreditei nisso com todas as minhas forças. Alguns anos depois, coloquei aparelho, fiz fono e consegui arrumar os dentes e a língua, apesar de ter de refazer o tratamento aos 21 anos, até consertar de vez. Consegui um corpinho decente aos 17, quando as modelos magérrimas entraram na moda e eu também. Mas sempre foi estranho ser tratada como “bonita” (as pessoas são delicadíssimas com meninas consideradas bonitas e super grossas com aquelas que são vistas como feias ou esquisitas, eu me irritava muito com isso e estive sempre do lado dos fracos e oprimidos…rs…), nunca gostei de garotos que se aproximavam de mim por minha aparência porque eu, mais do que ninguém, sempre soube do quão vazio era esse critério.
Demorou para que eu aceitasse minha nova aparência e conseguisse me enxergar no espelho e ver que aquela era eu. Por algum motivo, o tratamento ortodôntico consertou também o formato do meu rosto e o meu nariz. Outra coisa que minha mãe me ensinou e que contribuiu para que eu não tivesse minha autoestima destroçada foi: “Vanessa, a gente não é feita de pedacinhos. Não importa se você não gosta do seu nariz, a beleza é um conjunto. Não se olhe com uma lupa, o importante é o conjunto”.  Lembro de ouvir isso várias vezes, algumas enquanto eu me debulhava em lágrimas por causa do meu nariz ou da minha boca.
Hoje me vejo como um simpático conjunto animado. O que as pessoas acham bonito em mim – elas não sabem – é algo que não dá para ver. E se alguém resolve me atacar apontando algum defeito em minha aparência, sou a primeira a rir e a apontar mais uns cinco. Conheço todos os meus defeitos, por fora e por dentro. Me incomodo muito mais com os de dentro do que com os de fora. Gosto de estar bonitinha, arrumadinha, mas tenho total consciência de que o que você tem por fora é casca. É embalagem. Não te define, não te diminui.
Existem centenas de qualidades interiores que podem te fazer bonita ou feia, independente dos traços do seu rosto ou das medidas do seu corpo. Não entendo quem se acha no direito de ridicularizar outro ser humano por sua aparência, assim como não entendo exaltar alguém pelo formato de seu corpo ou pelo seu rosto estar dentro dos padrões. Não espere ser aceito pelos outros, valorize aquilo que você tem de melhor, aquilo que você tem por dentro e que ninguém – nem mesmo o tempo – poderá tomar de você. No final das contas, é o que realmente importa.


Pra quem se pergunta como é Vanessa hoje. É uma joia de pessoa, uma mulher de Deus. Assista o vídeo abaixo onde ela foi uma das entrevistadas do programa The Love School, e veja também como ela é hoje por fora.

http://youtu.be/1ILEAVR8SEw



sábado, 5 de maio de 2012

The Hoppers (Jerusalem)

JERUSALÉM

João viu a Cidade, ela não pode ser escondida
João viu a Cidade, oh, sim, ele viu!
João viu um vislumbre do trono dourado
Diga-me tudo sobre ele, vá em frente
Ao redor do trono, viu o mar de cristal
Deve haver mais, o que será
Eu quero ir para essa Cidade que ele viu
Nova Jerusalém


(Refrão)
Jerusalém
Eu quero andar por suas ruas que são de ouro
E eu quero correr onde os anjos têm trilhado
Jerusalém
Eu quero descansar nas margens do seu rio
Nessa Cidade, a Cidade de Deus


João viu o leão posto junto ao cordeiro
Eu quero saber tudo sobre aquela terra
João viu o dia, mas ele não viu a noite
O Cordeiro de Deus, bem, Ele deve ser a luz
E viu os santos adorar o grande Eu sou
Clamando "digno, digno é o Cordeiro"
Eu quero ir para essa Cidade que ele viu
Nova Jerusalém


(Refrão) 


Jerusalém, Jerusalém
Cante pois a noite está no fim
Hosana nas alturas!
Hosana para sempre
Para todo o sempre


Jerusalém
Eu quero andar por suas ruas que são de ouro
E eu quero correr onde os anjos têm trilhado
Jerusalém
Eu quero descansar nas margens do seu rio
Nessa Cidade, a Cidade de Deus
A Cidade de Deus
Jerusalém, Jerusalém
A Cidade de Deus, é a Cidade de Deus









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