Monte Ararat, no leste da Turquia, na fronteira com o Irã
Enquanto procurava os restos da Arca de Noé no Monte Ararat, na Turquia oriental, uma equipe de exploração Chinesa-Turca escavou, com sucesso, e se aventurou dentro de uma grande estrutura de madeira a uma altitude de mais de 4.000 metros acima do nível do mar. O instituto Noah's Ark Ministries International Limited (NAMI) foi o responsável por realizar estas descobertas. As atividades de busca iniciaram em outubro de 2008. Foram interrompidas durante um certo tempo. Mas, finalmente, em outubro de 2009, uma equipe de filmagem acompanhou a equipe de pesquisa para documentar a expedição. Seis membros da equipe de Hong Kong entraram na estrutura de madeira, tendo Fiona Leung como o único membro do sexo feminino. Ela diz: "A expedição foi difícil. Ficamos alguns dias no acampamento-base a 2.800 metros acima do nível do mar, a fim de aclimatar."
O Ministério da Cultura Turco anunciou a descoberta em conjunto com a equipe de exploração, em Hong Kong. Eles planejam apresentar um pedido para a estrutura de madeira ser incluída na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO.
É uma velha estrutura de madeira, com compartimentos interiores dotados de barras, como se fossem jaulas. A sua localização e a sua idade (4.800 anos, verificados pelo método do carbono 14, um dos mais rigorosos que se conhece), é compatível com a localização e a época estimada pelos especialistas para a salvadora navegação da Arca.
Registros históricos que datam mais de 2.000 anos sustentam que a Arca de Noé veio descansar nas montanhas de Ararat após o dilúvio. Os mesmos registros podem ser encontrados na Bíblia e no Alcorão. Na região local, um costume antigo foi transmitido através das gerações: “Há um barco antigo na montanha”.
O registro mais antigo da busca pela Arca por um cientista ocidental foi do naturalista alemão Dr. Friedrich Parrot, que escalou o Monte Ararat, em 1829. Embora ele não tenha conseguido encontrar provas substanciais para confirmar a existência da Arca, ele foi o precursor no campo – nos 180 anos seguintes, muitos cientistas e exploradores foram dedicados à busca de um barco antigo, que correspondesse aos registros históricos.
No entanto, o maior resultado da pesquisa ocidental em dois séculos foi a recuperação de fragmentos de madeira a uma altitude acima de 4.000 metros no monte Ararat. De um ponto de vista científico objetivo, a descoberta de madeira no Monte Ararat é encorajadora. Pois os cientistas afirmam que, em altas altitudes, as montanhas não apresentam árvores. E nenhum tipo de ocupação humana jamais foi encontrado acima de uma altitude de 3.000 metros. Estes fragmentos de madeira que foram descobertos no passado podem ter vindo da Arca.
Man-Fai Yuen, um representante do NAMI, disse na conferência de imprensa: "A equipe de pesquisa e eu, pessoalmente, entramos em uma estrutura de madeira no alto da montanha. A estrutura é dividida em diferentes espaços. Acreditamos que a estrutura de madeira que entramos é a mesma estrutura registrada em relatos históricos e o mesmo barco antigo indicado pelos moradores".
O Ministério da Cultura Turco anunciou a descoberta em conjunto com a equipe de exploração, em Hong Kong. Eles planejam apresentar um pedido para a estrutura de madeira ser incluída na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO.
É uma velha estrutura de madeira, com compartimentos interiores dotados de barras, como se fossem jaulas. A sua localização e a sua idade (4.800 anos, verificados pelo método do carbono 14, um dos mais rigorosos que se conhece), é compatível com a localização e a época estimada pelos especialistas para a salvadora navegação da Arca.
Registros históricos que datam mais de 2.000 anos sustentam que a Arca de Noé veio descansar nas montanhas de Ararat após o dilúvio. Os mesmos registros podem ser encontrados na Bíblia e no Alcorão. Na região local, um costume antigo foi transmitido através das gerações: “Há um barco antigo na montanha”.
O registro mais antigo da busca pela Arca por um cientista ocidental foi do naturalista alemão Dr. Friedrich Parrot, que escalou o Monte Ararat, em 1829. Embora ele não tenha conseguido encontrar provas substanciais para confirmar a existência da Arca, ele foi o precursor no campo – nos 180 anos seguintes, muitos cientistas e exploradores foram dedicados à busca de um barco antigo, que correspondesse aos registros históricos.
No entanto, o maior resultado da pesquisa ocidental em dois séculos foi a recuperação de fragmentos de madeira a uma altitude acima de 4.000 metros no monte Ararat. De um ponto de vista científico objetivo, a descoberta de madeira no Monte Ararat é encorajadora. Pois os cientistas afirmam que, em altas altitudes, as montanhas não apresentam árvores. E nenhum tipo de ocupação humana jamais foi encontrado acima de uma altitude de 3.000 metros. Estes fragmentos de madeira que foram descobertos no passado podem ter vindo da Arca.
Man-Fai Yuen, um representante do NAMI, disse na conferência de imprensa: "A equipe de pesquisa e eu, pessoalmente, entramos em uma estrutura de madeira no alto da montanha. A estrutura é dividida em diferentes espaços. Acreditamos que a estrutura de madeira que entramos é a mesma estrutura registrada em relatos históricos e o mesmo barco antigo indicado pelos moradores".
Os integrantes da equipe, logo que encontraram a estrutura de madeira, começaram a realizar estudos de campo, fazer medições e coletar amostras. Esta foi a primeira equipe na história que documentou visualmente o interior da estrutura de madeira na montanha.
A estrutura de madeira descoberta pela equipe está quebrada, é o que foi constatado assim que os membros entraram na estrutura através de várias aberturas. Até agora, a equipe descobriu sete espaços. Um dos membros da equipe, Yeung Wing-Cheung explica durante a conferência de imprensa:
1. Um dos espaços descoberto é coberto por gelo. Sob o gelo, pode ser visto madeira com vigas de madeira acima. É possível perceber uma construção com madeiras na parede, demonstrando claramente ser uma estrutura artificial;
2. O espaço é em formato de “L”. E suas características combinam bem com alguns espaços descobertos mais tarde, como a construção da espiga. Concluiu-se que era originalmente uma sala em forma de caixa e muito decomposta;
3. Este espaço situa-se em mais de 5 metros de altura. Os membros da equipe tiveram que passar por uma abertura e descer de rapel para entrar. Todas as paredes são de madeira e o espaço é em forma de caixa. Estritamente falando, as paredes não são verticais, mas apresentam uma curva inclinada. Há uma pequena porta de um lado, de dimensões de 1,5 metro de altura, que, provavelmente, leva a um outro espaço. Mas a equipe não se arriscou mais devido à falta de oxigênio;
4. Esta sala é em forma de caixa, tendo uma dimensão de altura, largura e comprimento superior a 2 metros. Há uma viga de madeira com pregos de madeira em um lado do muro. Acreditam que a corda era presa nesses pregos para manter os animais no local. No outro lado do muro, há prateleiras;
5. Um espaço muito pequeno, túnel, como se fosse um corredor que conecta a outros dois espaços;
6. Escadas de madeira foram encontradas no interior da estrutura. A equipe escalou uma e encontrou uma porta no teto. E concluiu que a estrutura de madeira tem mais de um andar. Tentaram abri-la, mas não conseguiram. Como não querem destruir a estrutura, tentarão de novo com equipamento adequado no futuro;
7. No sétimo espaço, a equipe não conseguiu entrar, mas constataram uma pequena abertura acima. A altura e a largura são estimadas em 5 metros e 12 metros, respectivamente.
A estrutura de madeira descoberta pela equipe está quebrada, é o que foi constatado assim que os membros entraram na estrutura através de várias aberturas. Até agora, a equipe descobriu sete espaços. Um dos membros da equipe, Yeung Wing-Cheung explica durante a conferência de imprensa:
1. Um dos espaços descoberto é coberto por gelo. Sob o gelo, pode ser visto madeira com vigas de madeira acima. É possível perceber uma construção com madeiras na parede, demonstrando claramente ser uma estrutura artificial;
2. O espaço é em formato de “L”. E suas características combinam bem com alguns espaços descobertos mais tarde, como a construção da espiga. Concluiu-se que era originalmente uma sala em forma de caixa e muito decomposta;
3. Este espaço situa-se em mais de 5 metros de altura. Os membros da equipe tiveram que passar por uma abertura e descer de rapel para entrar. Todas as paredes são de madeira e o espaço é em forma de caixa. Estritamente falando, as paredes não são verticais, mas apresentam uma curva inclinada. Há uma pequena porta de um lado, de dimensões de 1,5 metro de altura, que, provavelmente, leva a um outro espaço. Mas a equipe não se arriscou mais devido à falta de oxigênio;
4. Esta sala é em forma de caixa, tendo uma dimensão de altura, largura e comprimento superior a 2 metros. Há uma viga de madeira com pregos de madeira em um lado do muro. Acreditam que a corda era presa nesses pregos para manter os animais no local. No outro lado do muro, há prateleiras;
5. Um espaço muito pequeno, túnel, como se fosse um corredor que conecta a outros dois espaços;
6. Escadas de madeira foram encontradas no interior da estrutura. A equipe escalou uma e encontrou uma porta no teto. E concluiu que a estrutura de madeira tem mais de um andar. Tentaram abri-la, mas não conseguiram. Como não querem destruir a estrutura, tentarão de novo com equipamento adequado no futuro;
7. No sétimo espaço, a equipe não conseguiu entrar, mas constataram uma pequena abertura acima. A altura e a largura são estimadas em 5 metros e 12 metros, respectivamente.
O Sr. Gerrit Aalten, renomado pesquisador holandês, disse: "O significado deste achado é que, pela primeira vez na história, foi descoberta a Arca de Noé, e isto está bem documentado e disponível à comunidade científica mundial." Com mais de 30 anos de experiência na coleta de informações, acredita que a tradição passada de gerações em gerações ajudaram a montar este quebra-cabeça, porque diversas pessoas mencionaram juntas os mesmos detalhes significativos que correspondem exatamente a este espantoso achado no Ararat.
O Sr. Aalten continuou: "Apenas alguns dos muitos detalhes que são correspondentes: ... a altura em que foi encontrada, que está "a mais de 4.000 metros". Outro detalhe é a maneira como a Arca está situada na montanha que é "ligeiramente inclinada", ... que tem uma "aparência de madeira marrom" ... o fim da Arca "é decadente e quebrado" e tem um"buraco através do qual se pode entrar", ... é parcialmente "embutido no gelo e na rocha [vulcânica]", ... e que a Arca é "muito sólida e de alta qualidade", ... e "escura, longa e retangular". Em conclusão, o Sr. Aalten disse: "há uma quantidade enorme de evidências sólidas de que a estrutura encontrada no Monte Ararat, na Turquia oriental, é a lendária Arca de Noé ".
Especialistas e funcionários governamentais concordaram que a descoberta é de grande importância. À luz dos registros históricos, eles acreditam que a explicação mais provável é que seja, realmente, a Arca de Noé. E posteriores estudos científicos deverão ser realizados.
Veja fotos da expedição:
Pesquisador Panda Lee, analisando uma parte da Arca no interior da geleira que cobre o Monte Ararat
Equipe de exploração
Veja, também, as filmagens feitas durante a exploração:
Por que será que informações atestadoras da veracidade da Bíblia são pouco ou nada divulgadas pela mídia à população? E por que certos cientistas também procuram "abafar" estas descobertas? Qual é o objetivo dessa manipulação da informação? Pense...
A verdadeira ciência tem compromisso com a verdade, doa a quem doer...
A verdadeira ciência tem compromisso com a verdade, doa a quem doer...
"... Guarda o depósito que te foi confiado, evitando as conversas vãs e profanas e as oposições da falsamente chamada ciência; a qual professando-a alguns, se desviaram da fé..."
(I Timóteo 6.20-21)
Fontes: http://cienciadacriacao.blogspot.com/2010/04/arca-de-noe-foi-encontrada-de-acordo.html
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1553960
Fontes: http://cienciadacriacao.blogspot.com/2010/04/arca-de-noe-foi-encontrada-de-acordo.html
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1553960
