Feliz Páscoa!
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domingo, 31 de março de 2013
Cristo não está morto, Ele vive!
Fique com esta música intitulada "O Rei e o ladrão", baseada na passagem bíblica que relata a conversão e salvação de um dos ladrões que ladearam Jesus na hora da morte.
Feliz Páscoa!
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"... Sou todas as estações do ano... Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia, sou estrela-do-mar ..." (Autor desconhecido)
Então, aí vai um pouquinho sobre mim:
sábado, 23 de março de 2013
Um hábito singular
[Vanessa Lampert escreveu]: Escrevi esse texto em 2009, está postado aqui: http://lampertop.com.br/?p=309 . De lá para cá, melhorei, mas confesso que ainda não perdi o tal hábito e tenho que me cuidar para não comer os plurais. Enquanto eu estava em Porto Alegre, não havia problema, era até aceitável. Alguém falando todos os plurais corretamente soaria até bem estranho. Em São Paulo, as pessoas não são especialistas em plurais, mas talvez a coisa não seja tão bem recebida quanto era no Rio Grande do Sul, então tenho me cuidado para voltar a falar como uma pessoa devidamente alfabetizada. Segue o texto, para que quem não leu consiga entender o meu drama.
Um hábito singular
Vanessa Lampert
Estou me esforçando um bocado para perder um péssimo hábito que adquiri sem perceber aqui em Porto Alegre. Estava eu, em minha mais recente visita a Campo Grande, falando compulsivamente (coisa que costumo fazer com relativa frequência), quando notei um olhar estranho vindo de meus interlocutores. Me dei conta, de repente, que estou construindo frases de uma maneira um tanto quanto gauchesca. Explico: gaúchos têm alergia a plural. Plural é uma coisa ultrapassada, é algo supérfluo. Pronunciar um ‘ésse” a mais gasta energia que poderia ser utilizada em argumentos mais eloquentes. Assim, um gaúcho JAMAIS irá sentir dor nos pés depois de uma longa caminhada. Caso eles venham a doer, o gaúcho dirá, com toda a carga dramática envolvida na exclamação: – Bah, tô com uma baita dor nos pé!” Note que “uma baita dor” é significativamente mais intensa do que “uma dor”. É como o superlativo “aço”. Se um gaúcho bater o cotovelo na parede ele dificilmente dirá que deu “uma cotovelada na parede” porque o sufixo “ada” sugere algo de baixa intensidade.
Dificilmente uma cotovelada doeria a ponto de merecer ser citada. Geralmente o gaúcho dirá que deu “um cotovelaço na parede”. Um cotovelaço dói. Dói DE VERDADE. É uma baita dor! Uma baita batida na parede, e se machucar a ponto de continuar doendo depois, ter de ir ao médico, talvez imobilizar, enfim, se não for algo que passe na hora, ele dirá “bah, dei um cotovelaço na parede. Pisei meu cotovelo.” Aí eu imagino o cidadão fazendo algum contorcionismo para conseguir pisar NO cotovelo. Duvido que tenha sido um acidente. Bem, voltando ao assunto, de tanto ouvir: “bah, onde foi que eu coloquei as tampa dos pote?” ou “eu só faço minhas compra naquela loja que fica três quadra daqui, gosto de ficar olhando as gôndola para escolher os produto que preciso.” Veja bem, isso é generalizado (deve ser a água). A pessoa pode ter curso superior, mestrado, doutorado, pode ter hábito de leitura, geralmente escreve corretamente (às vezes até conjugando o verbo na segunda pessoa do singular!! Coisa que eles não costumam fazer ao falar…a segunda pessoa acompanha o verbo na terceira pessoa, conforme exemplo a seguir), mas na hora de falar segue um dialeto próprio, charmosamente analfabeto e muito, mas muito contagioso: “- Tu viu que estampa bonita? Uns azul, uns verde, uns vermelho, tudo misturado, mas de um jeito muito tri, o vestido tem umas fenda, um decote diferente, mas as manga não vão até os cotovelo, não. Se bem que não sei o que tu acha, mas eu acho que nem precisa daquelas manga”.
Vendo, assim, desse jeito, você pensa: “eeeeeu??? Mas eu NUNCA que falaria desse jeito! Nem se ficasse CINQUENTA anos em um lugar assim”. Aí é que você se engana, colega, você não perceberia!! O troço se enfia dentro da cabeça da gente de um jeito muito invasivo! Você não nota que está falando que está com dor nas perna, ou que todos os músculo do seu corpo dói! Ou que você esqueceu os prato em cima da pia, um deles escorregou e caiu sobre os copo que estavam dentro da pia e espalhou caco de vidro por todos os canto da cozinha. Depois você pegou a vassora e varreu os caco, mas sempre fica uns pó pequeno no chão e se você andar sem chinelo, pode espetá os pé. Cuidado.
Aí lá vou eu, culta, chique, bela e modesta para Campo Grande, onde pessoas e plurais convivem harmoniosamente. Sem perceber, acabo dizendo à caixa do supermercado, enquanto reviro a bolsa, que nunca me lembro em qual lugar da bolsa coloquei as moeda, porque a gente vai recebendo as moeda e jogando dentro da bolsa, e na hora de pegar acaba confundindo com as chave. E eu nunca me lembro de comprar um troço pra guardar as moeda. Notando a cara de horror da moça, disfarço, comentando que vou colocar duas sacola para embalar a garrafa de água mineral, porque essas sacola são muito porcaria, uma vez eu estava subindo uma lomba com uma garrafa em cada sacola, aí as água caiu no chão e saíram rolando e eu correndo atrás delas (eu SEMPRE conto essa mesma história – real, aliás, ocorrida após uma compra no Sendas do Leblon, no Rio, quando morei lá - todas as vezes em que embalo água mineral de 1,5 litros com duas sacolas plásticas).
Esse tipo de conversa causa uma inevitável expressão de espanto em qualquer pessoa (principalmente desconhecida, acho que os conhecidos nem prestam mais atenção no que eu falo e não percebem…risos…) que ouça, estupefata ao ver aquela moça tão bem arrumada, parecendo tão educada, culta, simpática (e – sempre – modesta). Me esforcei muito para evitar comer os “ésses” dos plurais, mas é um sacrifício grande demais para que eu possa resistir. Ou talvez porque…no fundo, no fundo eu goste desse jeito tosco e livre de falar. Essa coisa transgressora e atropelada, dramática e apressada, que não tem nem tempo de pluralizar palavras…um discurso democrático, no qual se permite tranquilamente que o artigo não concorde com o substantivo, afinal de contas, cada um tem direito a sua própria opinião, ninguém precisa ser obrigado a concordar com ninguém. Nem o pronome com o substantivo, nem o sujeito com o verbo. Tem sujeito que quer discordar, ué! E se alguém quiser discordar do sujeito, tem toda a liberdade de fazê-lo.
Ninguém tem língua presa no Rio Grande do Sul, devido à liberdade linguística que existe neste país (sim, porque o Rio Grande é o meu país, colega!). Na verdade a éssefagia (hábito de engolir “ésses”) é uma prática proposital, para celebrar, a cada frase pronunciada, a mais pura e perfeita democracia e liberdade léxica. Não mais me envergonho de tal analfabeto hábito, agora que descobri sua nobre origem e seu louvável objetivo. Me falta apenas conseguir transformar essa explicação em um curto e convincente texto para decorar até minha próxima viagem a Campo Grande.
"... Sou todas as estações do ano... Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia, sou estrela-do-mar ..." (Autor desconhecido)
Então, aí vai um pouquinho sobre mim:
quinta-feira, 21 de março de 2013
Quinta-feira é dia de Terapia do Amor!
Ei, você, solteiro(a), casado(a), viúvo(a), divorciado(a)... Alguém que tem o sonho de ser feliz na vida sentimental. Participe da Terapia do Amor! Você aprenderá com o Espírito do Amor valiosas lições pra ser e fazer feliz sentimentalmente.
A reunião é toda quinta-feira, na Av. Júlio de Castilhos n. 607, Centro de Porto Alegre, nos seguintes horários: 8h, 10h, 12h, 15h e especialmente às 19h30min. Entrada franca. Seja bem-vindo(a)!
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"... Sou todas as estações do ano... Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia, sou estrela-do-mar ..." (Autor desconhecido)
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terça-feira, 19 de março de 2013
Ninguém além de Jesus
Ninguém além de Jesus
No silêncio, no sossego
Eu sei que tu és Deus
No segredo da Sua presença
Eu sei que lá eu sou restaurado
Quando você me chama eu não recuso
Cada novo dia dia te escolherei outra vez
Não há nenhum outro para mim
Ninguém além de Jesus
Crucificado para me dar a liberdade
Agora eu vivo para Te trazer louvor
No caos, na confusão
Eu sei que continuas Soberano
No momento da minha fraqueza
Você me dá a graça para fazer a tua vontade
Quando me chamas eu não demorarei
Essa é minha canção por todos os meus dias
Toda minha esperança, toda minha força
Meu deleito está em Ti, Senhor. Para todo sempre.
"... Sou todas as estações do ano... Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia, sou estrela-do-mar ..." (Autor desconhecido)
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segunda-feira, 18 de março de 2013
Como ler a revista Veja e não ter morte cerebral
As páginas envenenadas da revista Veja requerem cuidados especiais ao serem manuseadas.
Colaborou: Vanessa Lampert
"... Sou todas as estações do ano... Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia, sou estrela-do-mar ..." (Autor desconhecido)
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sábado, 9 de março de 2013
Parabéns, mulheres!
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado ontem, compartilho esta poesia com todas vocês. Que cada uma de nós entenda, mais e mais, o importante papel que a mulher desempenha na sociedade, na família, enfim, no dia a dia.
A Mulher e a Flor
Flor e mulher
Temos muito em comum
Tem mulher com nome de flor e
tem flor com nome de mulher
Somos criaturas que se deixam levar
Pelo calor, pela brisa, pelo vento na face...
Flor de singela pureza na mulher
a mesma beleza
Temos cores como elas
perfumadas também o somos
Na mescla da pele a delicadeza
No rubor da face o mesmo frescor
Sentimos a terra fresca entre os vãos
dos dedos
Espalhamos sementes
Vemos crescer
Damos frutos que dão outros frutos
E no mesmo embalar criamos a fantasia
a cor e o sabor
Somos juntas tão chegadas que nem
Sabemos mais quem foi que começou...
A ser a flor ou a mulher em flor...
(Solange Magetto)
Temos muito em comum
Tem mulher com nome de flor e
tem flor com nome de mulher
Somos criaturas que se deixam levar
Pelo calor, pela brisa, pelo vento na face...
Flor de singela pureza na mulher
a mesma beleza
Temos cores como elas
perfumadas também o somos
Na mescla da pele a delicadeza
No rubor da face o mesmo frescor
Sentimos a terra fresca entre os vãos
dos dedos
Espalhamos sementes
Vemos crescer
Damos frutos que dão outros frutos
E no mesmo embalar criamos a fantasia
a cor e o sabor
Somos juntas tão chegadas que nem
Sabemos mais quem foi que começou...
A ser a flor ou a mulher em flor...
(Solange Magetto)
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"... Sou todas as estações do ano... Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia, sou estrela-do-mar ..." (Autor desconhecido)
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sexta-feira, 1 de março de 2013
Gratidão e felicidade
Estava pensando sobre a gratidão. No dicionário, encontramos que gratidão é o reconhecimento por um benefício recebido; agradecimento. Cheguei à conclusão de que sermos agradecidos, mesmo por pequenas coisas boas em nosso dia a dia, nos faz pessoas mais felizes, mais satisfeitas.
O contrário também é verdadeiro. Quando a pessoa não consegue reconhecer coisas boas no dia a dia, quando não consegue ver benefícios recebidos, acaba tendo o coração tomado pela ingratidão, pela amargura de alma. E atraindo coisas ruins pra sua vida.
Não estou me referindo a ser conformista, a ser acomodado com situações ruins, nem a aceitar, resignadamente, o inaceitável. Refiro-me é a nutrir uma visão positiva da vida, que acaba atraindo coisas boas pra si.
Sugestão: pegue caneta e papel e faça uma lista de coisas boas pelas quais você pode ser grato(a). Fiz uma listinha, e aí vão algumas delas:
* Por estar viva;
* Por Deus ter se revelado a mim, salvando minha alma;
* Por meus pais, que me educaram com amor. Por meu pai que, com esforço, possibilitou a mim e a meu irmão estudarmos e nos formarmos. Por minha mãe, que foi uma mulher sábia, edificando seu lar;
* Por todas as pessoas que conheci e que contribuíram para o meu crescimento pessoal;
* Pela natureza, que é tão linda;
* Pelo trabalho e pela saúde pra poder trabalhar;* Pelo teto pra morar;
* Pelo alimento;
* Pelo vestuário. Etc, etc...
À medida que vamos escrevendo, vamos percebendo que são tantas as coisas que podemos escrever na lista que ela ficaria grandinha! Procure exercitar isso no seu dia a dia. Ao acordar, agradeça a Deus por mais um dia de vida. Agradeça pelo sol, agradeça pela chuva (mesmo quando está caindo um toró e você tem de sair pra trabalhar, pois existem muitos lugares onde as pessoas sofrem e morrem em função da seca. E bem que gostariam de ter um trabalho, mas não tem)... Quando vier um pensamento negativo, rebata com um positivo que anule o ruim. Policie os pensamentos negativos, pra que não se tornem em palavras negativas. No início, não é fácil, pois é preciso um esforço pra mudar a forma de pensar. Mas, com o tempo, você perceberá que sua mente se fortalecerá, e que se tornará mais positiva.
A felicidade precisa ser alimentada diariamente com uma visão positiva pra se manter viva. Então, não percamos tempo com negatividade, ok?
"... Sou todas as estações do ano... Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia, sou estrela-do-mar ..." (Autor desconhecido)
Então, aí vai um pouquinho sobre mim:
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