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terça-feira, 28 de maio de 2019

Testemunho de uma empresária

Marta Barreto: "Eu faço TUDO, menos ir nessa igreja."




sexta-feira, 24 de maio de 2019

Antipatia de graça: superar faz diferença?

Resultado de imagem para antipatia gratuita

Por: Abraham Shapiro

A funcionária me abordou dizendo:  
- “Eu sei que a minha nova gerente não gosta de mim”.  
E eu respondi: 
- “Você nem a conhece. Como pode saber?”.
É difícil para qualquer indivíduo encarar seu “lado obscuro”. E todos nós temos um. Você também. É aquela área interna onde reside o modo de ser e de reagir que não nos agrada. Por isso nós o negamos ou o escondemos dos outros...  e até de nós mesmos. 
Quando nos deparamos com alguém que se parece conosco, sentimos um súbito desconforto. Começa com a sensação de ameaça. Então, tendemos a rejeitá-lo. Depois, vem o medo e a perda da espontaneidade porque fazemos tudo para não sermos revelados, julgados e criticados. 
E o momento seguinte? Nós o julgamos e o criticamos. Fizemos contra ele o que pensamos ter ele feito contra nós. Algo como:
- “Ele é a minha cara. E eu não gosto de ninguém que se pareça comigo”. 
Já passou por isso? Se você disser que não, é mentira. Apenas não tem consciência. Deseja superar? Vamos a uma receita prática e eficaz.
Primeiro: observe o que foi que você mais detestou nessa pessoa. 
Segundo: vasculhe em si até descobrir que você também possui aquela característica. 
Terceiro: trabalhe para transformar esse atributo negativo em  positivo. Ao conseguir, você verá que o ‘jeito dele ser’ já não o incomoda tanto. 
"Antipatia gratuita" ou "repulsão entre pessoas semelhantes" é, no fim das contas, uma excelente oportunidade de auto aperfeiçoamento.
No dia em que você for capaz de dizer: - “Este fulano é a minha cara e por isso não gostei dele”, então você estará maduro para ser seu colega de trabalho ou talvez até um grande amigo dele. 
O mais importante, contudo, é você sair disso melhor do que entrou.





segunda-feira, 6 de maio de 2019

Evangelho entre a tribo africana Massai

Evangelho entre os índios Massais

Cada igreja que se abre ali é mais uma porta de entrada para o Reino de Deus. Assim tem sido com a tribo dos Massai.
Há quem acredite que caridade é uma forma de se tornar uma pessoa melhor e aprovada por Deus. Contudo, as obras sociais da Igreja Universal ultrapassam os requisitos da caridade, da irmandade e do senso de dividir com os que não têm.
Quando levamos água, roupas e comida, também levamos a mensagem de fé, mas a fé que realmente transforma!
Basta olharmos para a primeira igreja dos Massai no Quênia, em Kajiado – Mile 46, aberta a 4 anos atrás. Sabíamos da grande necessidade física daquele povo e, devido à escassez de água, eles não tinham comida, o gado morria e os maus-tratos da vida eram estampados dia a dia.
Hoje, o lugar tem água em abundância para os animais e para a população. Não há mais necessidade de passarem sede, pois o nosso poço artesiano, perfurado com mais de 300 metros de profundidade, fornece água à vontade para toda a comunidade e sem nenhum custo!
Mas não foi somente a sede física que foi saciada, mas a sede da alma também!
Viabilizar um poço artesiano foi uma decisão eminente, mas sabíamos que a real solução viria somente quando provassem da Água da Vida.
Mas aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. João 4.14
E nesse trabalho intenso de levá-los a conhecer o Senhor Jesus, vimos e presenciamos a grande transformação ocorrida na comunidade Massai de Mile 46 – Kajiado.
Hoje contamos com grupos de obreiros, evangelistas, grupo jovem e membros batizados nas águas e batizados também com o Espírito Santo!
Com as últimas chuvas, o povo prosperou ainda mais, e a aridez saiu não só daquelas terras, mas especialmente da vida daqueles que se entregaram ao Senhor Jesus.
Há exatos 18 meses, chegamos à segunda comunidade Massai – Narok, uma comunidade ainda mais sofrida do que a anterior, por estar localizada em um lugar mais distante e isolado, sem nenhuma cidade, hospital, lojas ou qualquer outra conveniência básica.
De Nairobi para Mosiro Narok são 140km de distância e, exatamente, 3 horas de viagem.


A população é de 16 mil pessoas, das quais 13 mil são genuinamente Massais.
Nós estávamos tendo orações nessa comunidade uma vez por mês, mas agora temos um pastor indo lá todas as sextas-feiras.
Antes, as pessoas caminhavam 10km para pegar água de um rio. Mas, no ano passado, a Safaricom (a maior companhia de Telecomunicações do Quênia) perfurou em Mosiro um poço artesiano. Porém, além da água retirada do poço ser salgada, ainda era vendida para a comunidade local.
Em Narok, toda a população é atingida pelas secas constantes que dizimam o pouco gado que possui, e aos ataques de milícias que levam suas crianças como escravas, além da maior miséria que o ser humano possa ter, que é a falta de conhecimento do Deus verdadeiro.
Logo vimos a necessidade daquele lugar e a oportunidade de uma obra espiritual ser realizada ali. Compramos um pedaço de terra e, mais uma vez, fomos abençoados com um lençol de água em sua profundidade. Perfuramos, então, um poço artesiano com mais de 300 metros de profundidade, dentro do terreno da nossa igreja, obtendo assim água da mais excelente qualidade, limpa e fresca, sem nenhum custo à comunidade local que é abastecida diariamente.


Ali também estamos finalizando nossa igreja que será inaugurada em breve, aproximadamente na primeira semana de junho, porém, reuniões quinzenais já estão sendo realizadas, pois sabemos que a mudança verdadeira virá da experiência de cada um com o Senhor Jesus.
E testemunhos já estão sendo ouvidos e, em breve, aquele lugar estará florescendo como Mile 46.
Ali Deus fará coisas novas e, literalmente, haverá fontes jorrando no deserto.
Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo.
Isaías 43.19
O que mais nos alegra é saber que vidas estão sendo alicerçadas na rocha, pois a sede física tem que ser saciada todos os dias, mas a sede da alma não estará mais naqueles que decidirem buscar ao Deus Vivo.
Estar nesse lugar, e olhar à esquerda ou à direita, nos remete para o dia em que Abraão disse a Ló: “escolhe para onde você quer ir.” Gênesis 13.8,9
Assim como Abraão, escolher ir para onde os “Lós” de nossos dias não querem ir e, ainda assim olham com desprezo, aliás, nem olham, eles fingem que não estão vendo, é uma tarefa para poucos.
Mas é nessa direção que Deus tem nos levado, para o deserto, secas, miséria, porque ali é que Deus nos faz prosperar. É onde encontramos água potável e pessoas de almas secas, mas que, ao receberem a Água da Vida, o Espírito Santo, suas vidas se tornam como um poço artesiano, fontes de águas vivas.


Curiosidade: veja o pequeno vídeo de uma chuva no deserto seco e castigado pela fome ao construirmos a nossa igreja. Simplesmente grandioso!



Colaborou: Bispo Marcelo Pires

Fonte:  https://blogs.universal.org/bispomacedo/2019/05/04/evangelho-entre-os-indios-massais/


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